sábado, 1 de setembro de 2007

Tatuagens

Gosto de tatuagens. Quer dizer, não gosto de tatuagens muito exageradas e rebuscadas e muito menos aquelas típicas dos nossos soldados ultramarinos do pré 25 de Abril, "Amor de Mãe", acompanhadas de um coraçãozinho todo esborratado.

Gosto de uma tatuagem discreta, sóbria e feita no sítio certo. Enquanto nova, nunca fui muito adepta destas modernices. Aliás, minto; tive um surto de palermice na adolescência, porque fazer um piercing no umbigo. Hoje dou graças a Deus por a minha mãe não ter achado muita piada. Não gosto, acho piroso, ainda por cima são quase sempre feitos em barrigas gordas, que parecem que vão rebentar se levarem com mais uma grama de comida.

Hoje, parece-me que as tatuagens têm que ser feitas com um significado especial. Têm que ser o símbolo de alguma coisa e não estarem ali por estar.

Este ano apeteceu-me fazer uma. Decidi guardar para o fim do Verão, porque fazer um tattoo implica cuidados redobrados com a pele, e nos meses quentes, já sei que a praia e sol não iam fazer muito bem. Ja escolhi o desenho e tudo. Mais não digo. Agora falta a coragem.

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