Este grande fenómeno que mais dia menos dia irá ter um fim, sim porque a ASAE (continência) não anda a brincar, está disseminado por quase todas as terriolas do nosso país e, amanhã, irá estar na minha. Gosto do ambiente familiar em que fazem as compras da boa peúga da raquete (um clássico), da boa camisola interior e, claro, da cueca para todo o gosto e feitio, desde o fio dental até às de gola alta. É como que uma imensa partilha popular daquilo que se passa por baixo das roupinhas que usamos todos os dias. Mas não há só roupa interior no mercado. Está disponível toda uma panóplia de artigos texteis de grande qualidade, à venda apenas em locais autorizados (leia-se lojas chinesas e afins).
Quero lá saber das frutas, das flores e das loiças, eu quero é trapos. E baratos, de preferência.
Actualização (3/12): Afinal não houve mercado para ninguém...os feirantes quiseram gozar o feriado...Agora só dia 15...





Depois de uns Gato Fedorento, como sempre, inspirados (adorei as intervenções do "Scolari"...), acabei o serão televisivo na RTP 1, com a fantástica série "Conta-me como foi". Já tinha ouvido falar muito bem e, aos bocadinhos, já tinha visto um ou outro episódio. 







Sim, não se riam. Este foi um dos primeiros filmes que vi. A malvadez de Úrsula, a terrível bruxa do mar, que engana a doce Ariel marcou para sempre a minha infância....Coitadinha da pequena sereia...snif snif... 

Depois, num tom mais sério, amei de paixão "A Vida é Bela". É realmente um filme de uma sensibilidade emocionante, marcou-me de uma forma diferente, é uma visão absolutamente divina no Benigni sobre um tema tão difícil.
